Agentes de Guarda Nacional (GN) colocados na fronteira
entre Guiné-Bissau e Guiné-Conacry em mãos lenções.
Com o efeito, o ministro do Estado e do Interior instruiu
quinta-feira o comandante Nacional de Guarda Nacional para transferir os
agentes dessa corporação paramilitar colocados em “Djumbenbe” setor de Farim, região
de Oio acusados de trabalharem em conluio com alguns empresários permitindo
atravessar na fronteira local, cerca de trinta camiões carregados de produtos
sem pagar nenhum despacho ao Estado.
Botche Candé considera o comportamento dos agentes da
GN de falta de transparência no serviço e traição a pátria desmerecendo
confiança de tudo e todos.
O governante disse não compreender a postura negativa dos
alguns agentes desobedientes às orientações explícitas dos superiores
hierárquicos que ditaram o lema: “Tolerância Zero. Dinheiro de Estado para
cofre de Estado”.
Por agora resta questionar. Perante a pratica do
crime, só a transferência dos agentes basta para puni-los enquanto supostos
responsáveis do ato?
A postura assumida pelo ministro Botche é a forma
justa para combater a corrupção?
Notabanca; 13.07.2017
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