O Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados (MCCI) em colaboração
com ‘Miguilan’, Movimento Voz dos Cidadãos do Mundo, Movimento “No Kasta Na
Durmi de Arquipélago dos Bijagós” e Núcleo dos Estudantes Acadêmicos,
realizaram hoje, 19 de Agosto, num dos hóteis de Bissau, o primeiro retiro de
reflexão sob o lema “Refletir Consciente, Atuar Inconformadoˮ.
No ato de abertura da jornada, o Porta-voz do Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados (MCCI), Sumaila Djaló, disse que a realização da reflexão visa pensar a vida do movimento no presente e projetar o futuro, sem deixar de lado a actual situação que o país enfrenta.
“Infelizmente até então há pessoas que estão a encarrar o MCCI como uma organização de encomenda e circunstância, por
No ato de abertura da jornada, o Porta-voz do Movimento dos Cidadãos Conscientes e Inconformados (MCCI), Sumaila Djaló, disse que a realização da reflexão visa pensar a vida do movimento no presente e projetar o futuro, sem deixar de lado a actual situação que o país enfrenta.
“Infelizmente até então há pessoas que estão a encarrar o MCCI como uma organização de encomenda e circunstância, por
isso queremos neste encontro
mostrar à opinião pública nacional e internacional que estamos determinados a
continuar a lutar para defender valores da democracia e verdade”, informou
Sumaila Djaló.
Falando em nome do MCCI, o jovem ativista reiterou a determinação do movimento
em fazer o poder político compreender que a democracia é o modelo escolhido
para conduzir a vida social e política da Guiné-Bissau .Diz O Democrata.
“Neste momento as forças de segurança do governo liderado por Umaro Sissoco
Embaló, interditaram todo tipo de manifestação. Esta interditação não é só
imposta ao MCCI, mas também o povo da Guiné-Bissau perdeu liberdade de exprimir
os seus sentimentos e quando essa situação acontece acaba por deixar todos
guineenses preocupados. Portanto estamos aqui neste retiro para trabalhar no
sentido de retomar as nossas manifestações populares. Não somos terroristas,
delinquentes e muito menos subversores de ordem legal”, indicou o jovem
ativista Sumaila Djaló.
Notabanca; 1’.08.2017
Sem comentários:
Enviar um comentário