

Paulino Cabral, um dos ativistas da organização, afirma que as sanções visam reduzir a dinâmica e esforço empreendido pelos sancionados no processo de desenvolvimento da Guiné-Bissau.
O ativista considera de má-fé a decisão da CEDEAO que segundo ele, só visa desacreditar os sancionados. Pelo que, ameaça com uma manifestação em frente da sede da organização em Bissau para demonstrar a rejeição às sanções.
“Isto não é uma sanção é um simples chantagem à grande político que tem estado a dar grande esforço para o desenvolvimento da Guiné-Bissau”, refere.
Paulino Cabral convida a CEDEAO para provar o mundo em que circunstancia houve “banho de sangue, prisão arbitrária e o critério de aplicação de sanções”, assegurando que as sanções imposta pela CEDEAO vão desacreditar a organização e promete resposta dura contra quem apelidou do candidato derrotado nas últimas eleições e criticando a forma como o PAIGC recorreu o uso de força da ECOMIB para assegurar o IX Congresso Ordenaria na sua sede em Bissau, no qual DSP foi reeleito presidente do partido.
Notabanca; 09.02.2018
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